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O Brasil abriu 19.282 vagas de trabalho com carteira assinada em março, segundo os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira, 23, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O número representa a diferença entre demitidos e contratados no mês.
 
Em março do ano passado, o saldo ficou positivo em 13.117 pela série sem ajuste, com isso, a alta é de 47% na comparação entre março deste ano e o mesmo mês de 2014.
O resultado de março surpreendeu os analistas ouvidos pela Agência Estado, pois foi melhor que a mediana encontrada, de expectativa de eliminação de 20.800 postos de trabalho.
 
O setor de agricultura fechou 6.281 mil vagas em março. Os destaques negativos ficaram com a construção civil, que fechou 18.205 vagas, e a indústria de transformação, com menos 14.683 postos.
 
O comércio gerou 2.684 vagas no mês passado. E o setor de serviços foi o que mais abriu postos de trabalho formal em março: 53.778.
 
No acumulado do primeiro trimestre ano, o resultado é negativo em 50.354, com ajuste.
 
Na avaliação do ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, os dados de março representam o início de um processo de recuperação na criação de empregos. "Resultado mostra que iniciamos recuperação e abril certamente será melhor que março", afirmou.
 
O ministro acredita que discursos de que o País está em crise, mantidos desde a campanha eleitoral do ano passado, afetam diretamente a economia e o emprego. "No meu entendimento, estamos vivendo uma crise política que o impacto também é econômico", disse.
 
Segundo Dias, o setor de serviços, com a criação de quase 54 mil vagas no mês passado, foi um puxador de empregos. Sobre a queda de 14 mil postos na indústria de transformação, ele afirmou que o setor "vem de longa data apresentando redução". Justificou ainda que a queda de 6 mil postos na agricultura é sazonal.
 
Fonte: Estadão
 
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Brasil gera 19 mil vagas de emprego formal em março, alta de 47% | SECOCRS

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Brasil gera 19 mil vagas de emprego formal em março, alta de 47%

24 de Abril de 2015 - Geral

  • 30_16424_542dda35ec37f.jpg Crédito padrao f
  • 30_16424_542dda33f2a3c.jpg Crédito padrao
  • 30_16424_542dda34aed5f.jpg Crédito padrao
O Brasil abriu 19.282 vagas de trabalho com carteira assinada em março, segundo os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira, 23, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O número representa a diferença entre demitidos e contratados no mês.
 
Em março do ano passado, o saldo ficou positivo em 13.117 pela série sem ajuste, com isso, a alta é de 47% na comparação entre março deste ano e o mesmo mês de 2014.
O resultado de março surpreendeu os analistas ouvidos pela Agência Estado, pois foi melhor que a mediana encontrada, de expectativa de eliminação de 20.800 postos de trabalho.
 
O setor de agricultura fechou 6.281 mil vagas em março. Os destaques negativos ficaram com a construção civil, que fechou 18.205 vagas, e a indústria de transformação, com menos 14.683 postos.
 
O comércio gerou 2.684 vagas no mês passado. E o setor de serviços foi o que mais abriu postos de trabalho formal em março: 53.778.
 
No acumulado do primeiro trimestre ano, o resultado é negativo em 50.354, com ajuste.
 
Na avaliação do ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, os dados de março representam o início de um processo de recuperação na criação de empregos. "Resultado mostra que iniciamos recuperação e abril certamente será melhor que março", afirmou.
 
O ministro acredita que discursos de que o País está em crise, mantidos desde a campanha eleitoral do ano passado, afetam diretamente a economia e o emprego. "No meu entendimento, estamos vivendo uma crise política que o impacto também é econômico", disse.
 
Segundo Dias, o setor de serviços, com a criação de quase 54 mil vagas no mês passado, foi um puxador de empregos. Sobre a queda de 14 mil postos na indústria de transformação, ele afirmou que o setor "vem de longa data apresentando redução". Justificou ainda que a queda de 6 mil postos na agricultura é sazonal.
 
Fonte: Estadão
 

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