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— O impasse não está no meu voto. Tudo é possível resolver — disse o relator da MP, senador Paulo Rocha (PT­PA).
 
De um lado, desagradou ao governo a inclusão, pelo relator, de uma emenda que permite ao trabalhador rural receber três parcelas do salário minimo, se comprovar que ficou empregado durante 180 dias ininterruptos, nos últimos 16 meses. O argumento é que esse tipo de serviço é sazonal, seguindo os períodos de safra.
 
De outro, embora o relator tenha reduzido para três meses o tempo mínimo de carência para o recebimento do abono salarial, enquanto a MP determina um prazo mínimo de seis meses, as centrais sindicais rechaçam qualquer tipo de alteração nessa regra e exigem a volta do período de 30 dias.
 
— Não deixaremos a MP, como está, passar no Congresso Nacional. Vamos no empenhar para manter o seguro desemprego, o abono e tudo o mais. Queremos que o governo retire a MP e apresente um projeto de lei — disse o deputado Paulo Pereira da Silva (SD­SP), ex-­presidente da Força Sindical. O deputado Glauber Braga (PSB­RJ) voltou a cobrar da área econômica do governo a regulamentação do imposto sobre fortunas, previsto na Constituição. Segundo Braga, se não houver alguma sinalização nesse sentido . Ele vai trabalhar, junto com outros parlamentares, para obstruir a sessão da semana que vem.
 
— Do jeito que as coisas vão, se o relatório continuar nesse sentido, trabalharemos para derrubar a MP — disse.
 
 
 
Fonte: O Globo, por Eliane Oliveira
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Votação de MP que trata do seguro desemprego é adiada mais uma vez | SECOCRS

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Votação de MP que trata do seguro desemprego é adiada mais uma vez

23 de Abril de 2015 - Geral
A comissão mista do Congresso encarregada de discutir a Medida Provisória 665, que altera as regras para a concessão do seguro desemprego e do abono salarial, adiou, pela segunda vez, a votação da matéria. A pedido do líder do governo no Senado, José Pimentel (PT­CE), uma nova sessão foi marcada para o próximo dia 29, semana que vem. Um dos argumentos é que a discussão ainda não está madura.
 
— O impasse não está no meu voto. Tudo é possível resolver — disse o relator da MP, senador Paulo Rocha (PT­PA).
 
De um lado, desagradou ao governo a inclusão, pelo relator, de uma emenda que permite ao trabalhador rural receber três parcelas do salário minimo, se comprovar que ficou empregado durante 180 dias ininterruptos, nos últimos 16 meses. O argumento é que esse tipo de serviço é sazonal, seguindo os períodos de safra.
 
De outro, embora o relator tenha reduzido para três meses o tempo mínimo de carência para o recebimento do abono salarial, enquanto a MP determina um prazo mínimo de seis meses, as centrais sindicais rechaçam qualquer tipo de alteração nessa regra e exigem a volta do período de 30 dias.
 
— Não deixaremos a MP, como está, passar no Congresso Nacional. Vamos no empenhar para manter o seguro desemprego, o abono e tudo o mais. Queremos que o governo retire a MP e apresente um projeto de lei — disse o deputado Paulo Pereira da Silva (SD­SP), ex-­presidente da Força Sindical. O deputado Glauber Braga (PSB­RJ) voltou a cobrar da área econômica do governo a regulamentação do imposto sobre fortunas, previsto na Constituição. Segundo Braga, se não houver alguma sinalização nesse sentido . Ele vai trabalhar, junto com outros parlamentares, para obstruir a sessão da semana que vem.
 
— Do jeito que as coisas vão, se o relatório continuar nesse sentido, trabalharemos para derrubar a MP — disse.
 
 
 
Fonte: O Globo, por Eliane Oliveira

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